Ano: 
2018
Categoria: 
Reabilitação da pessoa idosa
Região da Prática: 
Sul
Município: 
Curitiba
Instituição Responsável: 
Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba
Parceiros: 
Hospital do Idoso Zilda Arns
Coordenação da experiência: 
Ana Paula Sartori
Telefone institucional: 
(41) 3316-5900
Email da coordenação: 
fonoaudiologia.hiza@feaes.curitiba.pr.gov.br
Qual a esfera da experiência?: 
Grupo B - Municípios
O que motivou a realização dessa experiência?: 
Sistematização da assistência na complexidade do paciente traqueostomizado, evitando intercorrências e otimizando desmame do dispositivo.
O que se esperava modificar ou realizar através da iniciativa?: 
Reduzir risco de infecções e tempo de internamento.
Descreva as metas para o desenvolvimento da experiência (de 1 a 4, no maximo): 
Integralidade no atendimento
Otimização da sistematização da assistencia
Desospitalização precoce
Qual o perfil dos idosos envolvidos nessa experiência?: 
Idosos, acima de 60 anos, internados no hospital e em uso de Traqueostomia
De que forma a experiência foi divulgada ao público?: 
Visitas Multidisciplinares
Onde foi desenvolvida?: 
A atividade foi desenvolvida em um hospital de referencia em atendimento ao idoso, no município de Curitiba-Pr.
Como os idosos foram selecionados para participar?: 
Todos que passaram pelo procedimento de traqueostomia
Quantos idosos pretendiam alcançar com essa experiência?: 
200
Quantos idosos participaram da experiência, por ano de atividade?: 
Em média são avaliados 20 idosos por ano, são pacientes que passaram pela unidade de terapia intensiva e que por algum motivo ou dificuldade não foi possível realizar a retirada do dispositivo na unidade, sendo encaminhado a unidade de internação. No momento em que a alta acontece, é disparado um comunicado interno sobre o caso clínico do mesmo, e imediatamente a equipe responde e se desloca para avaliação. São avaliados critérios ventilatórios e fonoaudiológicos, e em seguida estruturado um plano terapêutico singular para este paciente, são realizadas avaliações diárias para avaliar progressão, possível retirada da cânula e introdução alimentar. Esse sistema permite que o maior número de profissionais envolvidos conheçam o paciente e identifiquem possíveis problemas com maior eficiência e rapidez, minimizando ao máximo intercorrências.
Ao final, ou até o momento, quantos idosos participaram da experiência?: 
80
Qual o principal motivo da saída dos idosos nas atividades da experência? Porque deixaram de participar?: 
Todos os pacientes são encaminhados ao ambulatório para acompanhamento a partir do momento em que recebem alta hospitalar, e somente após alta ambulatorial que são liberados.
Descreva detalhadamente como eram as atividades realizadas: 
A partir do momento que o paciente recebe alta da unidade de terapia intensiva, é encaminhado ao setor de enfermarias, sendo encaminhado um comunicado interno sobre o quadro clínico, imediatamente a equipe se desloca para recebê-lo e avaliar. O paciente participa do processo relatando oque está sentindo e sendo avaliado sinais clínicos.
Descreva quais as dificuldades encontradas para realização das atividades.: 
Esses pacientes são prioridade, as dificuldades são as possíveis instabilidades hemodinâmicas e respiratórias que ocorrem no processo.
Quais foram os resultados observados depois da implementação?: 
Melhor manejo da equipe e conduta dos profissionais, menor possibilidade de intercorrências e desospitalização precoce.
Descreva os resultados observados de acordo com as metas previstas: 
Integração multidisciplinar
Manejo adequado
Diminuição de intercorrências
Desospitalização precoce
Descreva em forma de indicadores quantitativos (números, proporções, taxas) os resultados alcançados pela experiência.: 
São atendidos em média 20 pacientes por ano, em torno de 80 pacientes nestes 4 anos de acompanhamento, e 75 destes com sucesso na decanulação e introdução alimentar.
Existe equipe responsável pelo monitoramento/avaliação da experiência?: 
Sim
Com que frequência se reúne?: 
De acordo com a demanda.
Quais os pontos positivos da experiência?: 
Integração multidisciplinar, otimização da assistência proporcionando integralidade ao cuidado com o paciente.
Quais as limitações da experiência?: 
Não houveram limitações.
2018
-
Sul
Atenção da fisioterapia e fonoaudiologia no manejo do paciente traqueostomizado

TÍTULO COMPLETO: Atenção da fisioterapia e fonoaudiologia no manejo do paciente traqueostomizado

INTRODUÇÃO

Sistematização da assistência na complexidade do paciente traqueostomizado, evitando intercorrências e otimizando desmame do dispositivo.

OBJETIVOS

Reduzir risco de infecções e tempo de internamento.

METAS

  • Integralidade no atendimento
  • Otimização da sistematização da assistencia
  • Desospitalização precoce

 PÚBLICO-ALVO

Idosos, acima de 60 anos, internados no hospital e em uso de Traqueostomia.

NÚMERO DE PARTICIPANTES

80

DIVULGAÇÃO

Visitas Multidisciplinares.

ATIVIDADES

A partir do momento que o paciente recebe alta da unidade de terapia intensiva, é encaminhado ao setor de enfermarias, sendo encaminhado um comunicado interno sobre o quadro clínico, imediatamente a equipe se desloca para recebê-lo e avaliar. O paciente participa do processo relatando oque está sentindo e sendo avaliado sinais clínicos.

EQUIPE

Equipe de fonoaudiologia, responsável pela avaliação da deglutição e das alterações respiratórias envolvidas no processo de desmame da cânula de traqueostomia.

Equipe de fisioterapia realiza acompanhamento nas avaliações diárias e das alterações respiratórias envolvidas no processo de desmame da cânula de traqueostomia.

As equipes atuam em conjunto, favorecendo uma maior percepção e conduta adequada em cada caso.

EQUIPAMENTOS E RECURSOS FINANCEIROS

Os recursos utilizados já estão previstos na atuação intra hospitalar, e são usadas sondas de aspiração, e oclusor de cânula de traqueostomia.

RESULTADOS

Melhor manejo da equipe e conduta dos profissionais, menor possibilidade de intercorrências e desospitalização precoce.

Introdução
Sistematização da assistência na complexidade do paciente traqueostomizado, evitando intercorrências e otimizando desmame do dispositivo.
Objetivos
Reduzir risco de infecções e tempo de internamento.
Metas
  1. Integralidade no atendimento
  2. Otimização da sistematização da assistencia
  3. Desospitalização precoce
Público alvo
Idosos, acima de 60 anos, internados no hospital e em uso de Traqueostomia
Divulgação
Visitas Multidisciplinares
Número de participantes
80
Atividades
A partir do momento que o paciente recebe alta da unidade de terapia intensiva, é encaminhado ao setor de enfermarias, sendo encaminhado um comunicado interno sobre o quadro clínico, imediatamente a equipe se desloca para recebê-lo e avaliar. O paciente participa do processo relatando oque está sentindo e sendo avaliado sinais clínicos.
Resultados
Melhor manejo da equipe e conduta dos profissionais, menor possibilidade de intercorrências e desospitalização precoce.

Ficha técnica

Município:
Curitiba
Instituição Responsável:
Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba
Coordenação da experiência:
Ana Paula Sartori
Email da coordenação:
fonoaudiologia.hiza@feaes.curitiba.pr.gov.br
Telefone institucional:
(41) 3316-5900
Esfera da experiência:
Grupo B - Municípios
Categoria da experiência:
Reabilitação da pessoa idosa
Parceiros:
Hospital do Idoso Zilda Arns
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Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa/DAPES/SAS/MS
Telefone: (61) 3315-6226
idoso@saude.gov.br