Ano: 
2018
Categoria: 
Organização da atenção à saúde da pessoa idosa na Rede de Atenção à Saúde (implementação de linha de cuidado, regulação, fluxos, etc.)
Região da Prática: 
Nordeste
Município: 
Sâo Luis
Instituição Responsável: 
Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão
Parceiros: 
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO E Programa de Ação Integrada para o aposentado do Estado do Maranhão - PAI SEGEP
Coordenação da experiência: 
SES Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão
Telefone institucional: 
(98) 3194-6248
Email da coordenação: 
dastises@gmail.com
Qual a esfera da experiência?: 
Grupo A - Estados e DF
O que motivou a realização dessa experiência?: 
O envelhecimento é um fenômeno mundial e nos países em desenvolvimento, como o Brasil, esse fenômeno tem ocorrido de maneira extremamente acelerada e muitas das vezes sem que haja uma estrutura organizada para prestação dos cuidados demandados por essa população etária. Entendemos que para além de garantirmos que as pessoas vivam mais, é necessário que tenham longevidade com qualidade de vida, tendo acesso aos serviços de atenção, de acordo com as suas necessidades e pecualiaridades. Portanto, cabe aos gestores de saúde, o planejamento de maneira a garantir o uso mais eficiente possível dos recursos disponíveis, capacitando suas equipes e garantindo estrutura adequada para que os indicadores de atenção sejam positivos e comprovem que a pessoa idosa está tendo acesso ao Sistema Único de Saúde - SUS de Qualidade, sem sofrer com a desorganização dos diversos serviços que o atendem, quer seja na área da saúde, assistência, educação ou segurança. De acordo com a Política Nacional de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, a atenção integral e integrada deverá ser estruturada em uma Linha de Cuidado, com foco no usuário, baseada em direitos, necessidades, preferências e ser conduzida por uma lógica de co-responsabilidade entre todos os entes que compôe essa Rede, incluindo representações da sociedade. A organização da atenção à Pessoa Idosa em Linhas de Cuidados contribui para superar a fragmentação, reduzindo a distância entre os diversos pontos de atenção e garantindo a Integralidade das ações com um fluxo rápido e oportuno em todos os níveis da atenção. A Linha de Cuidado da Saúde da Pessoa Idosa é uma ferramenta imprescindível para uma atenção a saúde efetiva e de qualidade.
O que se esperava modificar ou realizar através da iniciativa?: 
_ Disseminar o conceito de Linha de cuidado, fazendo com que sejam implementadas todas as ferramentas de cuidado necessárias para sua implantação. - Suscitar aos municípios identificarem as estruturas existentes de atenção a pessoa idosa nos seus municípios, bem como levantar quais as ações que as mesmas já realizavam. - Provocar a análise dos fluxos existentes, incentivando o olhar crítico de intercessões, sobreposições e necessidade de reengenharias internas que possilitem articulações de cooperação e continuidade de atenção. - Propiciar momentos de construções coletivas de protocolos de acessos e exemplificar na prática possívei pactuções interinstitucionais entre as entidades existentes nos municípios. - Buscar aproximar os diversos saberes, tais como o da assitência à saúde, educação, assistência social, segurança entre outros, com grupos de trabalhos heterogêneos durante toda Oficina.
Descreva as metas para o desenvolvimento da experiência (de 1 a 4, no maximo): 
Receber retorno do Diagnósitico de pelo menos 80% dos municípois selcionados
Capacitar 40 % dos municipios do Estado em 3 anos.
Identificar as Instituições que compõe a Rede de atenção à pessoa idosa em pelo menos 80% dos municipios selecionados.
Qual o perfil dos idosos envolvidos nessa experiência?: 
Ambos os sexos, a partir dos 60 anos de idade
De que forma a experiência foi divulgada ao público?: 
Por meio de comunicações interinstituicionais (Oficios, e mail)
Onde foi desenvolvida?: 
Nas Regionais de São Luis, Caxias, Imperatriz (incluímos os municipios da Regional de Balsas) e Pinheiro.
Como os idosos foram selecionados para participar?: 
Não se aplica.
Quantos idosos pretendiam alcançar com essa experiência?: 
6000
Quantos idosos participaram da experiência, por ano de atividade?: 
Não se aplica.
Ao final, ou até o momento, quantos idosos participaram da experiência?: 
6000
Qual o principal motivo da saída dos idosos nas atividades da experência? Porque deixaram de participar?: 
-
Descreva detalhadamente como eram as atividades realizadas: 
Pirmeiramente defíniamos em qual Regional do Estado iríamos realizar a Oficina, uma vez definida, articulávamos juntamente com as Regionais a divulgação, comunicação, mobilização dos municípios ligados as essa Regionais. Após a definição encaminhávamos para as Secretarias dos municípios selecionados um Questionário semi-estruturado, cujo objetivo era fazer com que os dados de estrutura, processos, ligados a atenção a pessoa idosa já podessem ser levantados antes da Oficina propriamente dita. A Oficina acontecia durante dois dias intensivos, e essa era totalmente balisada pelos eixos da Politica de atenção a pessoa idosa, levando em conta os dados coletados anteriormente por meio dos questionário, e algumas vezes complementado durante as oficinas, a partir da vivência de cada profissional e ou gestor presente na msm. Intercalávamos momentos de aulas expositivas com projeções de filmes de planejamento, e atividades práticas de construção de prioridades, a partir do perfil epidemiológico da população idosa de cada município, as estruturas existentes. Fazíamos ainda exercícios para elaboração de protocolos de acesso (ambulatorial e/ou Hospitalar) e uma simulação de um plano de implementação de processos para acompanhamento. Fazendo com que ao término da Oficina os partipantes tivessem desenvolvido uma habilidade maior para reorgazação dos processos internos de cada instituição, possibilitando ambiente propicia para uma atenção mais organizada, segura , resolutiva e eficiente da pessoa idosa dentro da lógica de Linha de cuidado.
Descreva quais as dificuldades encontradas para realização das atividades.: 
Culturas organizacionais neutras Rotatividade de profissionais nos municipois Falta de condições de matriciamento (ou seja, visitar para avaliar andamento das açoes) Recursos financeiros para novas oficinas em outros municipios do Estado.
Quais foram os resultados observados depois da implementação?: 
_ Disseminação do conceito de Linha de cuidado. - Levantmaos um perfil dos municípios que trabalhamos em relação as estruturas existentes de atenção a pessoa idosa , bem como levantamos quais as ações que os mesmos já realizavam. - Provocamos a análise dos fluxos existentes, incentivando o olhar crítico de intercessões, sobreposições e necessidade de reengenharias internas que possilitem articulações de cooperação e continuidade de atenção. - Propiciamos momentos de construções coletivas de protocolos de acessos e exemplificar na prática possívei pactuções interinstitucionais entre as entidades existentes nos municípios.
Descreva os resultados observados de acordo com as metas previstas: 
Capacitamos 77 municípios de 217 - (35,48%)
Recebemos o Diagnósitico de pelo menos 80% dos municípois selcionados
Identificar as Instituições que compõe a Rede de atenção à pessoa idosa em pelo menos 80% dos municipios selecionados.
Descreva em forma de indicadores quantitativos (números, proporções, taxas) os resultados alcançados pela experiência.: 
Capacitamos 77 municípios, desses 30 com os menores IDH do Estado, de 05 regionais em saúde. Dos 264 profissionais convocados, tivemos a falta de apenas 16 (6,06 %), sendo capacitados 248 (93,93 %) profissionais.
Existe equipe responsável pelo monitoramento/avaliação da experiência?: 
Sim
Com que frequência se reúne?: 
trimetral
Quais os pontos positivos da experiência?: 
BEACHMARK MELHORA DA ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO ACESSO A FERRAMENTAS DE GESTÃO DO CUIDADO MELHORA A INTERLOCUÇÃO INTERSTITUCIONAL
Quais as limitações da experiência?: 
MONITORAMENTO E INCLUSÃO DE NOVOS MUNICIPIOS
2018
-
Nordeste
Oficina sobre as ferramentas para construção da Linhas de cuidado de atenção à pessoa idosa no Estado do Maranhão.

TÍTULO COMPLETO: Oficina sobre as ferramentas para construção da Linhas de cuidado de atenção à pessoa idosa no Estado do Maranhão

INTRODUÇÃO

O envelhecimento é um fenômeno mundial e nos países em desenvolvimento, como o Brasil, esse fenômeno tem ocorrido de maneira extremamente acelerada e muitas das vezes sem que haja uma estrutura organizada para prestação dos cuidados demandados por essa população etária. Entendemos que para além de garantirmos que as pessoas vivam mais, é necessário que tenham longevidade com qualidade de vida, tendo acesso aos serviços de atenção, de acordo com as suas necessidades e peculiaridades. Portanto, cabe aos gestores de saúde, o planejamento de maneira a garantir o uso mais eficiente possível dos recursos disponíveis, capacitando suas equipes e garantindo estrutura adequada para que os indicadores de atenção sejam positivos e comprovem que a pessoa idosa está tendo acesso ao Sistema Único de Saúde - SUS de Qualidade, sem sofrer com a desorganização dos diversos serviços que o atendem, quer seja na área da saúde, assistência, educação ou segurança. De acordo com a Política Nacional de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, a atenção integral e integrada deverá ser estruturada em uma Linha de Cuidado, com foco no usuário, baseada em direitos, necessidades, preferências e ser conduzida por uma lógica de corresponsabilidade entre todos os entes que compõe essa Rede, incluindo representações da sociedade. A organização da atenção à Pessoa Idosa em Linhas de Cuidados contribui para superar a fragmentação, reduzindo a distância entre os diversos pontos de atenção e garantindo a Integralidade das ações com um fluxo rápido e oportuno em todos os níveis da atenção. A Linha de Cuidado da Saúde da Pessoa Idosa é uma ferramenta imprescindível para uma atenção a saúde efetiva e de qualidade.

OBJETIVOS

  • Disseminar o conceito de Linha de cuidado, fazendo com que sejam implementadas todas as ferramentas de cuidado necessárias para sua implantação;
  • Suscitar aos municípios identificarem as estruturas existentes de atenção a pessoa idosa nos seus municípios, bem como levantar quais as ações que as mesmas já realizavam;
  • Provocar a análise dos fluxos existentes, incentivando o olhar crítico de intercessões, sobreposições e necessidade de reengenharias internas que possibilitem articulações de cooperação e continuidade de atenção;
  • Propiciar momentos de construções coletivas de protocolos de acessos e exemplificar na prática possíveis pactuações interinstitucionais entre as entidades existentes nos municípios;
  • Buscar aproximar os diversos saberes, tais como o da assistência à saúde, educação, assistência social, segurança entre outros, com grupos de trabalhos heterogêneos durante toda Oficina.

METAS

  • Receber retorno do diagnóstico de pelo menos 80% dos municípios selecionados;
  • Capacitar 40 % dos municípios do Estado em 3 anos;
  • Identificar as Instituições que compõe a Rede de atenção à pessoa idosa em pelo menos 80% dos municípios selecionados.

PÚBLICO-ALVO

Ambos os sexos, a partir dos 60 anos de idade.

NÚMERO DE PARTICIPANTES

6000

DIVULGAÇÃO

Por meio de comunicações interinstitucionais (Ofícios, e-mail).

ATIVIDADES

Primeiramente definíamos em qual Regional do Estado iríamos realizar a Oficina, uma vez definida, articulávamos juntamente com as Regionais a divulgação, comunicação, mobilização dos municípios ligados as essa Regionais. Após a definição encaminhávamos para as Secretarias dos municípios selecionados um Questionário semiestruturado, cujo objetivo era fazer com que os dados de estrutura, processos, ligados a atenção a pessoa idosa já pudessem ser levantados antes da Oficina propriamente dita. A Oficina acontecia durante dois dias intensivos, e essa era totalmente balizada pelos eixos da Política de Atenção à Pessoa Idosa, levando em conta os dados coletados anteriormente por meio dos questionários, e algumas vezes complementado durante as oficinas, a partir da vivência de cada profissional e ou gestor presente na mesma. Intercalávamos momentos de aulas expositivas com projeções de filmes de planejamento, e atividades práticas de construção de prioridades, a partir do perfil epidemiológico da população idosa de cada município, as estruturas existentes. Fazíamos ainda exercícios para elaboração de protocolos de acesso (ambulatorial e/ou Hospitalar) e uma simulação de um plano de implementação de processos para acompanhamento. Fazendo com que ao término da Oficina os participantes tivessem desenvolvido uma habilidade maior para reorganização dos processos internos de cada instituição, possibilitando ambiente propicia para uma atenção mais organizada, segura, resolutiva e eficiente da pessoa idosa dentro da lógica de Linha de cuidado.

EQUIPE

01 Enfermeira Sanitarista

01 Administradora (especialista em Gerontologia)

01 Instrutora nas oficinas e assessora (construção e execução da experiência junto a SES).

EQUIPAMENTOS E RECURSOS FINANCEIROS

  • Estrutura incluindo: auditórios com materiais audiovisuais, como Datashow, som, flipchart, quadros brancos, cavaletes, caneta laser (apontador), rede de internet;
  • Outros materiais: cartolinas, papeis kraft, chamex de várias cores, pilots, lápis para quadros brancos, fitas adesivas, tesouras, pastas, canetas, etc.

Custo entre R$ 12.000 e R$ 17.000 por evento. Os custos envolveram: passagens, combustíveis, diárias, Coffee Breack, alimentação para os participantes, materiais didáticos.

RESULTADOS

Disseminação do conceito de Linha de cuidado. Levantamos um perfil dos municípios que trabalhamos em relação as estruturas existentes de atenção a pessoa idosa, bem como levantamos quais as ações que os mesmos já realizavam. Provocamos a análise dos fluxos existentes, incentivando o olhar crítico de intercessões, sobreposições e necessidade de reengenharias internas que possibilitem articulações de cooperação e continuidade de atenção. Propiciamos momentos de construções coletivas de protocolos de acessos e exemplificar na prática possíveis pactuações interinstitucionais entre as entidades existentes nos municípios.

Introdução
O envelhecimento é um fenômeno mundial e nos países em desenvolvimento, como o Brasil, esse fenômeno tem ocorrido de maneira extremamente acelerada e muitas das vezes sem que haja uma estrutura organizada para prestação dos cuidados demandados por essa população etária. Entendemos que para além de garantirmos que as pessoas vivam mais, é necessário que tenham longevidade com qualidade de vida, tendo acesso aos serviços de atenção, de acordo com as suas necessidades e pecualiaridades. Portanto, cabe aos gestores de saúde, o planejamento de maneira a garantir o uso mais eficiente possível dos recursos disponíveis, capacitando suas equipes e garantindo estrutura adequada para que os indicadores de atenção sejam positivos e comprovem que a pessoa idosa está tendo acesso ao Sistema Único de Saúde - SUS de Qualidade, sem sofrer com a desorganização dos diversos serviços que o atendem, quer seja na área da saúde, assistência, educação ou segurança. De acordo com a Política Nacional de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, a atenção integral e integrada deverá ser estruturada em uma Linha de Cuidado, com foco no usuário, baseada em direitos, necessidades, preferências e ser conduzida por uma lógica de co-responsabilidade entre todos os entes que compôe essa Rede, incluindo representações da sociedade. A organização da atenção à Pessoa Idosa em Linhas de Cuidados contribui para superar a fragmentação, reduzindo a distância entre os diversos pontos de atenção e garantindo a Integralidade das ações com um fluxo rápido e oportuno em todos os níveis da atenção. A Linha de Cuidado da Saúde da Pessoa Idosa é uma ferramenta imprescindível para uma atenção a saúde efetiva e de qualidade.
Objetivos
_ Disseminar o conceito de Linha de cuidado, fazendo com que sejam implementadas todas as ferramentas de cuidado necessárias para sua implantação. - Suscitar aos municípios identificarem as estruturas existentes de atenção a pessoa idosa nos seus municípios, bem como levantar quais as ações que as mesmas já realizavam. - Provocar a análise dos fluxos existentes, incentivando o olhar crítico de intercessões, sobreposições e necessidade de reengenharias internas que possilitem articulações de cooperação e continuidade de atenção. - Propiciar momentos de construções coletivas de protocolos de acessos e exemplificar na prática possívei pactuções interinstitucionais entre as entidades existentes nos municípios. - Buscar aproximar os diversos saberes, tais como o da assitência à saúde, educação, assistência social, segurança entre outros, com grupos de trabalhos heterogêneos durante toda Oficina.
Metas
  1. Receber retorno do Diagnósitico de pelo menos 80% dos municípois selcionados
  2. Capacitar 40 % dos municipios do Estado em 3 anos.
  3. Identificar as Instituições que compõe a Rede de atenção à pessoa idosa em pelo menos 80% dos municipios selecionados.
Público alvo
Ambos os sexos, a partir dos 60 anos de idade
Divulgação
Por meio de comunicações interinstituicionais (Oficios, e mail)
Número de participantes
6000
Atividades
Pirmeiramente defíniamos em qual Regional do Estado iríamos realizar a Oficina, uma vez definida, articulávamos juntamente com as Regionais a divulgação, comunicação, mobilização dos municípios ligados as essa Regionais. Após a definição encaminhávamos para as Secretarias dos municípios selecionados um Questionário semi-estruturado, cujo objetivo era fazer com que os dados de estrutura, processos, ligados a atenção a pessoa idosa já podessem ser levantados antes da Oficina propriamente dita. A Oficina acontecia durante dois dias intensivos, e essa era totalmente balisada pelos eixos da Politica de atenção a pessoa idosa, levando em conta os dados coletados anteriormente por meio dos questionário, e algumas vezes complementado durante as oficinas, a partir da vivência de cada profissional e ou gestor presente na msm. Intercalávamos momentos de aulas expositivas com projeções de filmes de planejamento, e atividades práticas de construção de prioridades, a partir do perfil epidemiológico da população idosa de cada município, as estruturas existentes. Fazíamos ainda exercícios para elaboração de protocolos de acesso (ambulatorial e/ou Hospitalar) e uma simulação de um plano de implementação de processos para acompanhamento. Fazendo com que ao término da Oficina os partipantes tivessem desenvolvido uma habilidade maior para reorgazação dos processos internos de cada instituição, possibilitando ambiente propicia para uma atenção mais organizada, segura , resolutiva e eficiente da pessoa idosa dentro da lógica de Linha de cuidado.
Resultados
_ Disseminação do conceito de Linha de cuidado. - Levantmaos um perfil dos municípios que trabalhamos em relação as estruturas existentes de atenção a pessoa idosa , bem como levantamos quais as ações que os mesmos já realizavam. - Provocamos a análise dos fluxos existentes, incentivando o olhar crítico de intercessões, sobreposições e necessidade de reengenharias internas que possilitem articulações de cooperação e continuidade de atenção. - Propiciamos momentos de construções coletivas de protocolos de acessos e exemplificar na prática possívei pactuções interinstitucionais entre as entidades existentes nos municípios.

Ficha técnica

Município:
Sâo Luis
Instituição Responsável:
Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão
Coordenação da experiência:
SES Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão
Email da coordenação:
dastises@gmail.com
Telefone institucional:
(98) 3194-6248
Esfera da experiência:
Grupo A - Estados e DF
Categoria da experiência:
Organização da atenção à saúde da pessoa idosa na Rede de Atenção à Saúde (implementação de linha de cuidado, regulação, fluxos, etc.)
Parceiros:
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO E Programa de Ação Integrada para o aposentado do Estado do Maranhão - PAI SEGEP
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Telefone: (61) 3315-6226
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