Modificações no protocolo de referência de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos ao ambulatório de especialidade (Ambulatório de Geriatria do NGA-59) favoreceram que pessoas idosas em situação de fragilização, ou já fragilizadas, pudessem receber, nas Unidades Básicas de Saúde, atenção integral, em pró da recuperação da máxima funcionalidade possível, através da criação de plano de cuidados, a ser colocado em prática por rede de atenção. Esse plano de cuidados, que recebe apoio da equipe matricial da Área Técnica, em conjunto com ações de prevenção de doenças e promoção de saúde, deve provocar uma compressão na morbidade nos pacientes encaminhados à atenção especializada, de maneira a observarmos perda de funcionalidade em faixas etárias cada vez mais avançadas, fato a ser monitorado nos próximos 15 anos. Percebemos que as Unidades Básicas de Saúde passaram a compreender melhor as especificidades da velhice e o Ambulatório de Geriatria passou a ser gerenciador de fragilidades, já se observando que a faixa de 60 a 69 anos tem o menor número de pacientes.
Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa/DAPES/SAS/MS
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