Ano: 
2018
Categoria: 
Organização da atenção à saúde da pessoa idosa na Rede de Atenção à Saúde (implementação de linha de cuidado, regulação, fluxos, etc.)
Região da Prática: 
Sudeste
Município: 
São Paulo
Instituição Responsável: 
AME IDOSO SUDESTE
Coordenação da experiência: 
Joana D'Arc Ricardo dos Santos
Telefone institucional: 
(11) 4280-2860
Email da coordenação: 
joana.santos@ngasc.spdm.org.br
Qual a esfera da experiência?: 
Grupo A - Estados e DF
O que motivou a realização dessa experiência?: 
Doenças crônicas do coração como fibrilação atrial é frequente em pacientes idosos é causa de condições incapacitantes como acidente vascular cerebral. A anticoagulação é o tratamento de escolha para fibrilação atrial e outras doenças vasculares comuns no idoso. Com isso, buscamos atender de forma adequada e eficaz os pacientes acompanhados pela cardiologia e geriatria, com patologias que requerem o uso de terapia de anticoagulantes; visando garantir a adesão ao tratamento, estabilizar quadro clinico do paciente, melhorar a qualidade de vida do indivíduo e valorizar segurança ao paciente através de monitoramento constante dos casos.
O que se esperava modificar ou realizar através da iniciativa?: 
Identificar o perfil dos pacientes anticoagulados. Gerenciar o processo. Garantir a assistência em tempo necessário para controle e manutenção do tratamento.
Descreva as metas para o desenvolvimento da experiência (de 1 a 4, no maximo): 
Gerenciar pacientes em uso de anticoagulante oral
Garantir adesão ao tratamento
Melhorar/ estabilizar quadro clinico paciente
Promover segurança do paciente
Qual o perfil dos idosos envolvidos nessa experiência?: 
Idosos acima de 60 anos de ambos os sexos, em acompanhamento cardiológico e/ou geriátrico na unidade e que fazem uso de anticoagulante oral.
De que forma a experiência foi divulgada ao público?: 
No momento da consulta com a equipe de Enfermagem.
Onde foi desenvolvida?: 
AME IDOSO SUDESTE - VILA MARIANA - SÃO PAULO
Como os idosos foram selecionados para participar?: 
A partir da consulta com cardiologista/ geriatra é identificado a necessidade do uso do anticoagulante oral, determinado o plano terapêutico e iniciado o acompanhamento.
Quantos idosos pretendiam alcançar com essa experiência?: 
50
Quantos idosos participaram da experiência, por ano de atividade?: 
09 pacientes em 2016 10 pacientes em 2017 14 pacientes em 2018
Ao final, ou até o momento, quantos idosos participaram da experiência?: 
33
Qual o principal motivo da saída dos idosos nas atividades da experência? Porque deixaram de participar?: 
Não adesão ao tratamento. Alta. Óbito.
Descreva detalhadamente como eram as atividades realizadas: 
Médico: define o tratamento e encaminha o paciente para a Enfermagem. Enfermeiro: realiza o acolhimento/ consulta de enfermagem: orienta sobre cuidados necessários para o uso do medicamento prescrito, fornece material educativo referente a anticoagulação e cadastra paciente no painel de monitoramento. Após, monitora a realização da coleta de coagulograma de acordo com plano terapêutico estabelecido. Discuti resultado de coagulograma com o médico responsável pelo paciente e orienta o mesmo quanto o seguimento do seu tratamento; mudança de dosagem e próximas coletas. AJUSTE DE DOSE Médico: solicita coleta laboratorial. Enfermeiro: Agenda da data da coleta e avisa o paciente. Monitora a liberação do resultado e informa o médico o resultado. Médico: define conduta e registra em prontuário. Enfermeiro: Contatar paciente para orientação. Manter dados do monitoramento atualizados e registrar em prontuário. Paciente: Seguir orientações médica/enfermagem recebidas e comparecer para atendimento nas datas programadas.
Descreva quais as dificuldades encontradas para realização das atividades.: 
Não aderência dos profissionais. Não adesão dos pacientes.
Quais foram os resultados observados depois da implementação?: 
Desenvolvimento de novos métodos para melhor acompanhamento dos casos. Identificação precoce de situações potencialmente prejudiciais ao idoso. Educação em saúde aos pacientes e familiares. Melhor adesão ao tratamento proposto.
Descreva os resultados observados de acordo com as metas previstas: 
Pacientes gerenciados no protocolo de anticoagulante oral.
Ações para adesão ao tratamento proposto.
Quadro clinico dos pacientes gerenciados.
Ações de promoção de segurança do paciente e uso seguro de medicamentos.
Descreva em forma de indicadores quantitativos (números, proporções, taxas) os resultados alcançados pela experiência.: 
Números de idosos beneficiados e atendidos com a estratégia proposta totalizaram:33 Organização de processos assistenciais da linha de cuidado de anticoagulação oral. Organização de fluxos de agendamentos e coleta de exame. Capacitação da equipe de enfermagem específica em segurança de medicamentos.
Existe equipe responsável pelo monitoramento/avaliação da experiência?: 
Sim
Com que frequência se reúne?: 
Semanalmente.
Quais os pontos positivos da experiência?: 
Organização de processos assistenciais da linha de cuidado de anticoagulação oral. Organização de fluxos de agendamentos e coleta de exame. Capacitação da equipe de enfermagem específica em segurança de medicamentos. Educação em saúde aos pacientes e familiares. Melhor adesão ao tratamento proposto.
Quais as limitações da experiência?: 
Não aderência dos profissionais. Não adesão dos pacientes.
2018
-
Sudeste
Olhar integrado aos idosos em uso de anticoagulantes orais.

TÍTULO COMPLETO: Olhar integrado aos idosos em uso de anticoagulantes orais

INTRODUÇÃO

Doenças crônicas do coração como fibrilação atrial é frequente em pacientes idosos é causa de condições incapacitantes como acidente vascular cerebral. A anticoagulação é o tratamento de escolha para fibrilação atrial e outras doenças vasculares comuns no idoso. Com isso, buscamos atender de forma adequada e eficaz os pacientes acompanhados pela cardiologia e geriatria, com patologias que requerem o uso de terapia de anticoagulantes; visando garantir a adesão ao tratamento, estabilizar quadro clinico do paciente, melhorar a qualidade de vida do indivíduo e valorizar segurança ao paciente através de monitoramento constante dos casos.

OBJETIVOS

Identificar o perfil dos pacientes anticoagulados. Gerenciar o processo. Garantir a assistência em tempo necessário para controle e manutenção do tratamento.

METAS

  • Gerenciar pacientes em uso de anticoagulante oral;
  • Garantir adesão ao tratamento;
  • Melhorar/ estabilizar quadro clinico paciente;
  • Promover segurança do paciente.

PÚBLICO-ALVO

Idosos acima de 60 anos de ambos os sexos, em acompanhamento cardiológico e/ou geriátrico na unidade e que fazem uso de anticoagulante oral.

NÚMERO DE PARTICIPANTES

50

DIVULGAÇÃO

No momento da consulta com a equipe de Enfermagem.

ATIVIDADES

Médico: define o tratamento e encaminha o paciente para a Enfermagem. Enfermeiro: realiza o acolhimento/ consulta de enfermagem: orienta sobre cuidados necessários para o uso do medicamento prescrito, fornece material educativo referente a anticoagulação e cadastra paciente no painel de monitoramento. Após, monitora a realização da coleta de coagulograma de acordo com plano terapêutico estabelecido. Discuti resultado de coagulograma com o médico responsável pelo paciente e orienta o mesmo quanto o seguimento do seu tratamento; mudança de dosagem e próximas coletas. AJUSTE DE DOSE Médico: solicita coleta laboratorial. Enfermeiro: Agenda da data da coleta e avisa o paciente. Monitora a liberação do resultado e informa o médico o resultado. Médico: define conduta e registra em prontuário. Enfermeiro: Contatar paciente para orientação. Manter dados do monitoramento atualizados e registrar em prontuário. Paciente: Seguir orientações médica/enfermagem recebidas e comparecer para atendimento nas datas programadas.

EQUIPE

01 Coordenador de Enfermagem

01 Supervisor de enfermagem

02 Enfermeiros Cardiologista e geriatras

Diretoria clínica e técnica e coordenação da gerontologia

EQUIPAMENTOS E RECURSOS FINANCEIROS

  • Exame laboratorial e Setor de Coleta;
  • Folders de orientações, sobre uso de anticoagulante oral.

RESULTADOS

Desenvolvimento de novos métodos para melhor acompanhamento dos casos. Identificação precoce de situações potencialmente prejudiciais ao idoso. Educação em saúde aos pacientes e familiares. Melhor adesão ao tratamento proposto.

Introdução
Doenças crônicas do coração como fibrilação atrial é frequente em pacientes idosos é causa de condições incapacitantes como acidente vascular cerebral. A anticoagulação é o tratamento de escolha para fibrilação atrial e outras doenças vasculares comuns no idoso. Com isso, buscamos atender de forma adequada e eficaz os pacientes acompanhados pela cardiologia e geriatria, com patologias que requerem o uso de terapia de anticoagulantes; visando garantir a adesão ao tratamento, estabilizar quadro clinico do paciente, melhorar a qualidade de vida do indivíduo e valorizar segurança ao paciente através de monitoramento constante dos casos.
Objetivos
Identificar o perfil dos pacientes anticoagulados. Gerenciar o processo. Garantir a assistência em tempo necessário para controle e manutenção do tratamento.
Metas
  1. Gerenciar pacientes em uso de anticoagulante oral
  2. Garantir adesão ao tratamento
  3. Melhorar/ estabilizar quadro clinico paciente
  4. Promover segurança do paciente
Público alvo
Idosos acima de 60 anos de ambos os sexos, em acompanhamento cardiológico e/ou geriátrico na unidade e que fazem uso de anticoagulante oral.
Divulgação
No momento da consulta com a equipe de Enfermagem.
Número de participantes
33
Atividades
Médico: define o tratamento e encaminha o paciente para a Enfermagem. Enfermeiro: realiza o acolhimento/ consulta de enfermagem: orienta sobre cuidados necessários para o uso do medicamento prescrito, fornece material educativo referente a anticoagulação e cadastra paciente no painel de monitoramento. Após, monitora a realização da coleta de coagulograma de acordo com plano terapêutico estabelecido. Discuti resultado de coagulograma com o médico responsável pelo paciente e orienta o mesmo quanto o seguimento do seu tratamento; mudança de dosagem e próximas coletas. AJUSTE DE DOSE Médico: solicita coleta laboratorial. Enfermeiro: Agenda da data da coleta e avisa o paciente. Monitora a liberação do resultado e informa o médico o resultado. Médico: define conduta e registra em prontuário. Enfermeiro: Contatar paciente para orientação. Manter dados do monitoramento atualizados e registrar em prontuário. Paciente: Seguir orientações médica/enfermagem recebidas e comparecer para atendimento nas datas programadas.
Resultados
Desenvolvimento de novos métodos para melhor acompanhamento dos casos. Identificação precoce de situações potencialmente prejudiciais ao idoso. Educação em saúde aos pacientes e familiares. Melhor adesão ao tratamento proposto.

Ficha técnica

Município:
São Paulo
Instituição Responsável:
AME IDOSO SUDESTE
Coordenação da experiência:
Joana D'Arc Ricardo dos Santos
Email da coordenação:
joana.santos@ngasc.spdm.org.br
Telefone institucional:
(11) 4280-2860
Esfera da experiência:
Grupo A - Estados e DF
Categoria da experiência:
Organização da atenção à saúde da pessoa idosa na Rede de Atenção à Saúde (implementação de linha de cuidado, regulação, fluxos, etc.)
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Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa/DAPES/SAS/MS
Telefone: (61) 3315-6226
idoso@saude.gov.br