Ano: 
2018
Categoria: 
Organização da atenção à saúde da pessoa idosa na Rede de Atenção à Saúde (implementação de linha de cuidado, regulação, fluxos, etc.)
Região da Prática: 
Sul
Município: 
Canoas
Instituição Responsável: 
Secretaria de Saúde de Canoas
Coordenação da experiência: 
Sirlei Rejane Fraga da Silveira
Telefone institucional: 
(51) 3425-7672
Email da coordenação: 
saudedoidoso.canoas@gmail.com
Qual a esfera da experiência?: 
Grupo B - Municípios
O que motivou a realização dessa experiência?: 
No intuito de ampliar o plano de cuidados ao idoso, proposto pelo Programa Canoas 60+: mais saúde na terceira idade, que organizou o fluxo de atendimento ao idoso e conta com agendamento com horários exclusivos (agenda médica e de enfermagem), consultas nas Unidades Básicas de Saúde com profissionais capacitados no atendimento ao paciente idoso e seguimento em centros especializados na área de geriatria, iniciamos o trabalho de microgestão da Saúde do Idoso, no qual, em cada equipe de ESF foi eleito um representante que se identifique com a causa do envelhecimento para organizar os processos referentes à saúde do idoso em sua área de abrangência, interagindo com a gestão na secretaria da saúde.
O que se esperava modificar ou realizar através da iniciativa?: 
Fica a cargo desses profissionais, que são aproximadamente 60 pessoas divididas em todas as unidades de saúde: - o envio dos relatórios mensais à coordenação da política; - a participação na construção de estratégias para qualificar a atenção à saúde do idoso; - a participação em reuniões bimestrais com a gestão -a participação dos processos de monitoramento de dados e avaliação de resultados, interligados por uma visão integralizada do idoso, dos serviços e das necessidades da população idosa; - Situar o idoso no centro da atenção ao seu plano de cuidados; - Integrar família, comunidade, serviços e microgestores como atores fundamentais, fornecendo os pilares para uma atenção complexa, qualificada e dinâmica.
Descreva as metas para o desenvolvimento da experiência (de 1 a 4, no maximo): 
Implemento no envio dos dados relacionados às visitas domiciliares
Avaliação das vulnerabilidades identificadas pelo instrumento VES-13
Consolidação da implantação da caderneta de saúde da pessoa idosa
Qual o perfil dos idosos envolvidos nessa experiência?: 
Idosos cobertos com equipe de ESF
De que forma a experiência foi divulgada ao público?: 
Com o objetivo de estreitar os laços entre a gestão da política e os profissionais das unidades de saúde, convidamos os profissionais que se identificam com o trabalho na área do envelhecimento a serem microgestores da saúde do idoso, ou seja, serem refer
Onde foi desenvolvida?: 
A experiência contempla todas as unidades de saúde do município de Canoas, com 1 microgestor por equipe de ESF.
Quantos idosos pretendiam alcançar com essa experiência?: 
38000
Quantos idosos participaram da experiência, por ano de atividade?: 
VES-13 aplicados (2015 a 2018 - parcial): 15.810 Idosos Vulneráveis (2015 a 2018 - parcial): 7.001 (44%) Idosos Robustos (2015 a 2018 – parcial): 8.799 (56%) Idosos com VES ≥ 7 (2017-2018 – parcial): 1.160
Ao final, ou até o momento, quantos idosos participaram da experiência?: 
106474
Descreva detalhadamente como eram as atividades realizadas: 
Fica a cargo dos microgestores, que são aproximadamente 60 pessoas divididas em todas as unidades de saúde, o envio dos relatórios mensais à coordenação da política, a participação na construção de estratégias para qualificar a atenção à saúde do idoso e a participação em reuniões bimestrais com a gestão. Além disso, participam dos processos de monitoramento de dados e avaliação de resultados, interligados por uma visão integralizada do idoso, dos serviços e das necessidades da população idosa. Além disso, são multiplicadores das informações, metas e resultados alcançados na política de atenção à saúde do idoso em suas unidades de saúde, levando informações da gestão para as reuniões de equipe. Desde o início dessa estratégia houve implemento no envio dos dados relacionados às visitas domiciliares, avaliação das vulnerabilidades, implantação da caderneta de saúde da pessoa idosa, identificação do total de idosos da área da UBS, melhor aproveitamento das agendas médicas e de enfermagem, com redução das abstenções às consultas.
Descreva quais as dificuldades encontradas para realização das atividades.: 
A sensibilização dos demais membros das equipes quanto ao trabalho do microgestor, no sentido de colaborarem com repasse de dados sobre visitas domiciliares, aplicação de VES 13, cadastro na Caderneta, entre outros.
Quais foram os resultados observados depois da implementação?: 
Desde o início dessa estratégia houve implemento no envio dos dados relacionados às visitas domiciliares, avaliação das vulnerabilidades, implantação da caderneta de saúde da pessoa idosa, identificação do total de idosos da área da UBS, priorização das agendas médicas e de enfermagem e planejamento das atividades de acordo com o perfil dos idosos daquele território (robustos, em risco de fragilização ou frágeis), realizado pela micro e macrogestão.
Descreva os resultados observados de acordo com as metas previstas: 
VDs realizadas para idosos (2015-2018 parcial): 106.474
VES-13 aplicados (2015 a 2018 - parcial): 15.810
Idosos Vulneráveis (2015 a 2018 - parcial): 7.001
Idosos Robustos (2015 a 2018 – parcial): 8.799
Descreva em forma de indicadores quantitativos (números, proporções, taxas) os resultados alcançados pela experiência.: 
VES-13 aplicados (2015 a 2018 - parcial): 15.810 Idosos Vulneráveis (2015 a 2018 - parcial): 7.001 (44%) Idosos Robustos (2015 a 2018 – parcial): 8.799 (56%) Idosos com VES ≥ 7 (2017-2018 – parcial): 1.160 * * Esses idosos devem ser encaminhados ao centro de referência do idoso ​
Existe equipe responsável pelo monitoramento/avaliação da experiência?: 
Sim
Com que frequência se reúne?: 
2/2 meses
Quais os pontos positivos da experiência?: 
Reconhecimento dos idosos do território, planejamento de ações conforme o perfil desses idosos, com ações voltadas para a realidade de cada equipe, de acordo com as informações repassadas pelos microgestores e monitoramento direto pelos mesmos com relação ao trabalho dos demais membros da equipe na área do envelhecimento.
Quais as limitações da experiência?: 
A sensibilização dos demais membros das equipes quanto ao trabalho do microgestor, no sentido de colaborarem com repasse de dados sobre visitas domiciliares, aplicação de VES 13, cadastro na Caderneta, entre outros.
2018
-
Sul
MICROGESTÃO DA SAÚDE DO IDOSO: REDE DE PROFISSIONAIS DE REFERÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA

TÍTULO COMPLETO: Microgestão da saúde do idoso: rede de profissionais de referência na Atenção Básica

INTRODUÇÃO

No intuito de ampliar o plano de cuidados ao idoso, proposto pelo Programa Canoas 60+: mais saúde na terceira idade, que organizou o fluxo de atendimento ao idoso e conta com agendamento com horários exclusivos (agenda médica e de enfermagem), consultas nas Unidades Básicas de Saúde com profissionais capacitados no atendimento ao paciente idoso e seguimento em centros especializados na área de geriatria, iniciamos o trabalho de microgestão da Saúde do Idoso, no qual, em cada equipe de ESF foi eleito um representante que se identifique com a causa do envelhecimento para organizar os processos referentes à saúde do idoso em sua área de abrangência, interagindo com a gestão na secretaria da saúde.

OBJETIVOS

  • Envio dos relatórios mensais à coordenação da política;
  • Participação na construção de estratégias para qualificar a atenção à saúde do idoso;
  • Participação em reuniões bimestrais com a gestão
  • Participação dos processos de monitoramento de dados e avaliação de resultados, interligados por uma visão integralizada do idoso, dos serviços e das necessidades da população idosa;
  • Situar o idoso no centro da atenção ao seu plano de cuidados;
  • Integrar família, comunidade, serviços e microgestores como atores fundamentais, fornecendo os pilares para uma atenção complexa, qualificada e dinâmica.

PÚBLICO-ALVO

Idosos cobertos com equipe de ESF.

ATIVIDADES

Fica a cargo dos microgestores, que são aproximadamente 60 pessoas divididas em todas as unidades de saúde, o envio dos relatórios mensais à coordenação da política, a participação na construção de estratégias para qualificar a atenção à saúde do idoso e a participação em reuniões bimestrais com a gestão. Além disso, participam dos processos de monitoramento de dados e avaliação de resultados, interligados por uma visão integralizada do idoso, dos serviços e das necessidades da população idosa. Além disso, são multiplicadores das informações, metas e resultados alcançados na política de atenção à saúde do idoso em suas unidades de saúde, levando informações da gestão para as reuniões de equipe. Desde o início dessa estratégia houve implemento no envio dos dados relacionados às visitas domiciliares, avaliação das vulnerabilidades, implantação da caderneta de saúde da pessoa idosa, identificação do total de idosos da área da UBS, melhor aproveitamento das agendas médicas e de enfermagem, com redução das abstenções às consultas.

 

EQUIPE

1 médica

1 técnica de enfermagem

1 residente em serviço social

60 microgestores nas unidades básicas de saúde, em sua grande maioria, agentes comunitários de saúde.

EQUIPAMENTOS E RECURSOS FINANCEIROS

Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa;

Ficha Espelho da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa;

Não houve implemento de recursos financeiros.

RESULTADOS

Desde o início dessa estratégia houve implemento no envio dos dados relacionados às visitas domiciliares, avaliação das vulnerabilidades, implantação da caderneta de saúde da pessoa idosa, identificação do total de idosos da área da UBS, priorização das agendas médicas e de enfermagem e planejamento das atividades de acordo com o perfil dos idosos daquele território (robustos, em risco de fragilização ou frágeis), realizado pela micro e macrogestão.

Introdução
No intuito de ampliar o plano de cuidados ao idoso, proposto pelo Programa Canoas 60+: mais saúde na terceira idade, que organizou o fluxo de atendimento ao idoso e conta com agendamento com horários exclusivos (agenda médica e de enfermagem), consultas nas Unidades Básicas de Saúde com profissionais capacitados no atendimento ao paciente idoso e seguimento em centros especializados na área de geriatria, iniciamos o trabalho de microgestão da Saúde do Idoso, no qual, em cada equipe de ESF foi eleito um representante que se identifique com a causa do envelhecimento para organizar os processos referentes à saúde do idoso em sua área de abrangência, interagindo com a gestão na secretaria da saúde.
Objetivos
Fica a cargo desses profissionais, que são aproximadamente 60 pessoas divididas em todas as unidades de saúde: - o envio dos relatórios mensais à coordenação da política; - a participação na construção de estratégias para qualificar a atenção à saúde do idoso; - a participação em reuniões bimestrais com a gestão -a participação dos processos de monitoramento de dados e avaliação de resultados, interligados por uma visão integralizada do idoso, dos serviços e das necessidades da população idosa; - Situar o idoso no centro da atenção ao seu plano de cuidados; - Integrar família, comunidade, serviços e microgestores como atores fundamentais, fornecendo os pilares para uma atenção complexa, qualificada e dinâmica.
Metas
  1. Implemento no envio dos dados relacionados às visitas domiciliares
  2. Avaliação das vulnerabilidades identificadas pelo instrumento VES-13
  3. Consolidação da implantação da caderneta de saúde da pessoa idosa
Público alvo
Idosos cobertos com equipe de ESF
Divulgação
Com o objetivo de estreitar os laços entre a gestão da política e os profissionais das unidades de saúde, convidamos os profissionais que se identificam com o trabalho na área do envelhecimento a serem microgestores da saúde do idoso, ou seja, serem refer
Número de participantes
106474
Atividades
Fica a cargo dos microgestores, que são aproximadamente 60 pessoas divididas em todas as unidades de saúde, o envio dos relatórios mensais à coordenação da política, a participação na construção de estratégias para qualificar a atenção à saúde do idoso e a participação em reuniões bimestrais com a gestão. Além disso, participam dos processos de monitoramento de dados e avaliação de resultados, interligados por uma visão integralizada do idoso, dos serviços e das necessidades da população idosa. Além disso, são multiplicadores das informações, metas e resultados alcançados na política de atenção à saúde do idoso em suas unidades de saúde, levando informações da gestão para as reuniões de equipe. Desde o início dessa estratégia houve implemento no envio dos dados relacionados às visitas domiciliares, avaliação das vulnerabilidades, implantação da caderneta de saúde da pessoa idosa, identificação do total de idosos da área da UBS, melhor aproveitamento das agendas médicas e de enfermagem, com redução das abstenções às consultas.
Resultados
Desde o início dessa estratégia houve implemento no envio dos dados relacionados às visitas domiciliares, avaliação das vulnerabilidades, implantação da caderneta de saúde da pessoa idosa, identificação do total de idosos da área da UBS, priorização das agendas médicas e de enfermagem e planejamento das atividades de acordo com o perfil dos idosos daquele território (robustos, em risco de fragilização ou frágeis), realizado pela micro e macrogestão.

Ficha técnica

Município:
Canoas
Instituição Responsável:
Secretaria de Saúde de Canoas
Coordenação da experiência:
Sirlei Rejane Fraga da Silveira
Email da coordenação:
saudedoidoso.canoas@gmail.com
Telefone institucional:
(51) 3425-7672
Esfera da experiência:
Grupo B - Municípios
Categoria da experiência:
Organização da atenção à saúde da pessoa idosa na Rede de Atenção à Saúde (implementação de linha de cuidado, regulação, fluxos, etc.)
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Telefone: (61) 3315-6226
idoso@saude.gov.br