Ano: 
2018
Categoria: 
Atenção à saúde da pessoa idosa no ambiente domiciliar
Região da Prática: 
Norte
Município: 
Tailândia
Instituição Responsável: 
Prefeitura municipal de Tailândia
Coordenação da experiência: 
José Carlos Nunes Braz
Telefone institucional: 
(91) 9918-48285
Email da coordenação: 
carlosjcnb@hotmail.com
Qual a esfera da experiência?: 
Grupo B - Municípios
O que motivou a realização dessa experiência?: 
As motivações principais foram que a atenção domiciliar tem como público a população idosa e em muitos casos vivendo em situações extremamente precárias em diversos aspectos. A equipe até compreendia os diferentes cenários, mas se. Uma variável palpável que justificasse este ou aquele direcionamento de ações.
O que se esperava modificar ou realizar através da iniciativa?: 
Estratificar o risco de vulnerabilidade dos idosos em assistência domiciliar; Reorientar a assistência domiciliar de idosos com alto risco de vulnerabilidade; Reposicionar na rede de atenção a saúde, comunitária e de assistência social o idoso com risco alto de vulnerabilidade social.
Descreva as metas para o desenvolvimento da experiência (de 1 a 4, no maximo): 
Avaliar 100% dos idosos assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar através da aplicação da escala de Coelho & Savassi.
Construir um projeto terapêutico singular (PTS) para 100% os pacientes com risco alto de vulnerabilidade.
Pactuar ações com a rede cumunitária e de assistência social municipal.
Qual o perfil dos idosos envolvidos nessa experiência?: 
O perfil encontrado é de idosos, masculinos dependente, portador de doenças crônicas e comumente portador de sequelas de outras doenças ou traumas.
De que forma a experiência foi divulgada ao público?: 
Inicialmente o coordenador do SAD apresentou a proposta a equipe e em seguida desenvolveu o impresso de avaliação. Durante as visitas as famílias foram comunicadas e a estratificação de risco era realizada.
Onde foi desenvolvida?: 
A referida experiência está sendo desenvolvida no município de Tailândia, estado do Pará, especificamente no Serviço de Atenção Domiciliar - Programa Melhor em Casa junto aos pacientes idosos assistidos.
Como os idosos foram selecionados para participar?: 
O único critério de inclusão estabelecido foi ser idoso, visto que a maior parte dos pacientes acompanhados pelo SAD encontravam--se nessa condição e também pela variedade de cenários avaliamos a todos e realizamos o PTS aos de alto risco.
Quantos idosos pretendiam alcançar com essa experiência?: 
30
Quantos idosos participaram da experiência, por ano de atividade?: 
Ainda não temos um ano de experiência, devido a durante todo o ano idosos serem admitidos ou receberem alta do programa.
Ao final, ou até o momento, quantos idosos participaram da experiência?: 
25
Qual o principal motivo da saída dos idosos nas atividades da experência? Porque deixaram de participar?: 
Normalmente após receberem alta (clínica ou por óbito). Quando clínica eles dão referenciados dentro da rede de atenção comunitaria e social.
Descreva detalhadamente como eram as atividades realizadas: 
No geral o primeiro contato é no domicílio, ainda na avaliação de admissão. Após a estratificação do risco de vulnerabilidade os profissionais se inserem no Projeto Terapêutico Singular e o paciente passa a fazer parte de nossa rede de cuidados comunitária e social.
Descreva quais as dificuldades encontradas para realização das atividades.: 
Basicamente o tempo dedicado a avaliação em meio aos cuidados da atenção domiciliar que já oneram bastante.
Quais foram os resultados observados depois da implementação?: 
Priorizamos os pacientes em maior risco de vulnerabilidade; Levamos o mesmo ao conhecimento dos atores sociais e comunitária e inserimos os mesmos no cuidado do usuário. Construimos o PTS e compartilhamos responsabilidades com família, comunidade, equipe e paciente.
Descreva os resultados observados de acordo com as metas previstas: 
Pacientes e famílias conscientes de sua condição de risco de vulnerabilidade.
Famílias, equipes e paciente compartilhando responsabilidades através do PTS.
Comunidade e mecanismos sociais integrados e comprometidos com o atendimento integral ao idoso com alto risco de vulnerabilidade.
Descreva em forma de indicadores quantitativos (números, proporções, taxas) os resultados alcançados pela experiência.: 
Os 25 pacientes atendidos até o momento passaram a receber visitas mais frequentes, orientação intensificada e passaram a ser protagonistas de seu processo de cuidado. Todos recebem atendimento multidisciplinar semanal. O que refletiu na redução de óbitos e das internações hospitalares.
Existe equipe responsável pelo monitoramento/avaliação da experiência?: 
Sim
Com que frequência se reúne?: 
Semanalmente
Quais os pontos positivos da experiência?: 
Redução das internações e óbitos; Famílias e pacientes conscientes e orientados.
Quais as limitações da experiência?: 
O tempo dedicado, alta demanda de cuidados domiciliares enfrentada por uma equipe reduzida ao mínimo.
2018
-
Norte
Estratificação de risco vulnerabilidade social de idosos assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar

TÍTULO COMPLETO: Estratificação de risco vulnerabilidade social de idosos assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar (Programa Melhor em Casa) através vida escala de Coelho & Savassi

INTRODUÇÃO

As motivações principais foram que a atenção domiciliar tem como público a população idosa e em muitos casos vivendo em situações extremamente precárias em diversos aspectos.

A equipe até compreendia os diferentes cenários, mas se. Uma variável palpável que justificasse este ou aquele direcionamento de ações.

OBJETIVOS

Estratificar o risco de vulnerabilidade dos idosos em assistência domiciliar;

Reorientar a assistência domiciliar de idosos com alto risco de vulnerabilidade;

Reposicionar na rede de atenção à saúde, comunitária e de assistência social o idoso com risco alto de vulnerabilidade social.

METAS

  • Avaliar 100% dos idosos assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar através da aplicação da escala de Coelho & Savassi.
  • Construir um projeto terapêutico singular (PTS) para 100% os pacientes com risco alto de vulnerabilidade.
  • Pactuar ações com a rede comunitária e de assistência social municipal.

PÚBLICO-ALVO

O perfil encontrado é de idosos, masculinos dependente, portador de doenças crônicas e comumente portador de sequelas de outras doenças ou traumas.

NÚMERO DE PARTICIPANTES

25

DIVULGAÇÃO

Inicialmente o coordenador do SAD apresentou a proposta a equipe e em seguida desenvolveu o impresso de avaliação. Durante as visitas as famílias foram comunicadas e a estratificação de risco era realizada.

ATIVIDADES

No geral o primeiro contato é no domicílio, ainda na avaliação de admissão. Após a estratificação do risco de vulnerabilidade os profissionais se inserem no Projeto Terapêutico Singular e o paciente passa a fazer parte de nossa rede de cuidados comunitária e social.

EQUIPE

A equipe multidisciplinar de atenção domiciliar e a equipe de apoio possui um médico, um fisioterapeuta, um enfermeiro, um psicólogo, um nutricionista, uma assistente social, uma fonoaudióloga e dois técnicos em enfermagem. As avaliações iniciais são realizadas preferencialmente pelo Enfermeiro e o monitoramento pelos demais membros, incluindo a inserção do mesmo na rede.

EQUIPAMENTOS E RECURSOS FINANCEIROS

Veículo, materiais impressos e materiais de consumo básico.

Utilizamos basicamente os recursos disponíveis as atividades do próprio Serviço de Atenção Domiciliar. Utilizamos papéis, computadores, impressora e pastas. Os recursos são públicos.

RESULTADOS

Os 25 pacientes atendidos até o momento passaram a receber visitas mais frequentes, orientação intensificada e passaram a ser protagonistas de seu processo de cuidado. Todos recebem atendimento multidisciplinar semanal. O que refletiu na redução de óbitos e das internações hospitalares.

ENDEREÇO ELETRÔNICO

http://www.melhoremcasatailandia.org

Introdução
As motivações principais foram que a atenção domiciliar tem como público a população idosa e em muitos casos vivendo em situações extremamente precárias em diversos aspectos. A equipe até compreendia os diferentes cenários, mas se. Uma variável palpável que justificasse este ou aquele direcionamento de ações.
Objetivos
Estratificar o risco de vulnerabilidade dos idosos em assistência domiciliar; Reorientar a assistência domiciliar de idosos com alto risco de vulnerabilidade; Reposicionar na rede de atenção a saúde, comunitária e de assistência social o idoso com risco alto de vulnerabilidade social.
Metas
  1. Avaliar 100% dos idosos assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar através da aplicação da escala de Coelho & Savassi.
  2. Construir um projeto terapêutico singular (PTS) para 100% os pacientes com risco alto de vulnerabilidade.
  3. Pactuar ações com a rede cumunitária e de assistência social municipal.
Público alvo
O perfil encontrado é de idosos, masculinos dependente, portador de doenças crônicas e comumente portador de sequelas de outras doenças ou traumas.
Divulgação
Inicialmente o coordenador do SAD apresentou a proposta a equipe e em seguida desenvolveu o impresso de avaliação. Durante as visitas as famílias foram comunicadas e a estratificação de risco era realizada.
Número de participantes
25
Atividades
No geral o primeiro contato é no domicílio, ainda na avaliação de admissão. Após a estratificação do risco de vulnerabilidade os profissionais se inserem no Projeto Terapêutico Singular e o paciente passa a fazer parte de nossa rede de cuidados comunitária e social.
Resultados
Priorizamos os pacientes em maior risco de vulnerabilidade; Levamos o mesmo ao conhecimento dos atores sociais e comunitária e inserimos os mesmos no cuidado do usuário. Construimos o PTS e compartilhamos responsabilidades com família, comunidade, equipe e paciente.

Ficha técnica

Município:
Tailândia
Instituição Responsável:
Prefeitura municipal de Tailândia
Coordenação da experiência:
José Carlos Nunes Braz
Email da coordenação:
carlosjcnb@hotmail.com
Telefone institucional:
(91) 9918-48285
Esfera da experiência:
Grupo B - Municípios
Categoria da experiência:
Atenção à saúde da pessoa idosa no ambiente domiciliar
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Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa/DAPES/SAS/MS
Telefone: (61) 3315-6226
idoso@saude.gov.br